quarta-feira, 30 de junho de 2010

Quem somos nós (10)

Sheila Cordeiro, Psicóloga, graduada em 2008 na Faculdade Ruy Barbosa. Residindo atualmente em Itabatã, Extremo Sul da Bahia.Trabalha no Hospital Paineiras, com atendimento clínico. Professora dos cursos técnicos de Automação e Segurança no Trabalho (disicplina de Relações Humanas) e Enfermagem (disciplina de Saúde Mental), em Itabatã. Psicóloga efetiva desde 2008 no município de Pedro Canário- ES e Coordenadora do Programa Municipal de Saúde Mental. Psicóloga do Centro de Reabilitação Semear, em Mucuri-BA, atendimento de usuários de alcool e outras drogas.

Quem somos nós (9)

Juliana Cardoso Sampaio é graduada em Psicologia pela Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências (2006.2), atua como Perita do Trânsito Responsável pela Avaliação Psicológica; Psicóloga Clínica e Terapeuta Cognitivo-Comportamental; integrante de Equipe Multidisciplinar de Dor Crônica; e consultora de Recursos Humanos na área de recrutamento e seleção.

Folder de Divulgação

Informamos aos nossos leitores que entregamos nesta segunda feira ao CRP informações que irão compor um folder de divulgação da Chapa que deverá ser encartado na próxima edição de um boletim impresso. Com isso, todos os psicólogos devem receber em suas residências os elementos centrais da nossa plataforma. Este mesmo procedimento vale para a outra chapa.

Este é um procedimento padrão seguido em todas as eleições dentro do sistema Conselhos

Uma pequena notícia muito interessante

Esta matéria foi publicada pelo Jornal Zero Hora de Porto Alegre e trata de uma área bastante interessante da psicologia, mas virtualmente desconhecida aqui em nossas terras. Trata-se da Interação Homem Máquina, também conhecida como Fatores Humanos. A matéria foi publicada na seção Informática do jornal. Vamos à matéria...

A área de pesquisa conhecida como HCI (sigla em inglês para interação homem-computador), na qual o trabalho de Chris Harrison se enquadra, vem sendo estudada em diversas áreas. O design, por exemplo, quer saber qual é a forma mais ergonômica para criar uma interface de interação com o corpo humano. Já a computação tem interesse nos mecanismos internos das tecnologias utilizadas e a psicologia estuda os aspectos comportamentais do ser humano a partir dessa opção.


Conforme Alexandre Gomes, mestre em computação invisível pela Universidade de Brasília, as últimas pesquisas de HCI giram em torno de “interfaces naturais”. Para ele, o uso do corpo humano como uma interface de interação com o computador é uma tendência.

Gomes considera ainda a utilização de gestos humanos, e não da superfície (como a pele), como uma poderosa ferramenta de HCI.

– Tudo isso é um grande passo à frente. Em vez de apertar um botão que está sendo projetado no braço, será possível emitir um comando por voz ou controlá-lo por meio de um gesto com o braço – prevê

terça-feira, 29 de junho de 2010

Rir ainda é o melhor remédio (3)

Eleições para o Federal - FORTALECER A PROFISSÃO (2)

Nós da Chapa Ética na Pluralidade já manifestamos abertamente nosso apoio a Chapa FORTALECER A PROFISSÃO para as eleições do Conselho Federal de Psicologia. Entretanto, nós não esperamos que nossos colegas Psicólogos votem no cabresto :-)

Como uma decisão informada é a base para uma boa decisão, nós sugerimos fortemente à todos os interessados que visitem o blog da chapa e  participem das discussões.

http://www.fortaleceraprofissão.com/

Favores e a emancipação política de Sergipe

Já vimos circular  informações dando conta de que a emancipação política de Sergipe teria sido obra deste ou daquele grupo que teria, em um ato de bondade e extrema boa vontade, propiciado as condições para que um novo conselho fosse criado. Nada mais distante da realidade!!!!!

Desde de algum tempo existe uma orintação no sistema Conselhos de transformar os Conselhos regionais em Conseçhos Estaduais de Psicologia. Ou seja, a tendência natural é que haja um conselho para cada estado da federação. Para que tal situação se concretize faz-se necessário que duas condições sejam preenchidas: 1) que haja um número mínimo de inscritos no estado, para que o conselho seja viável financeiramente; e que haja vontade política dos Psicólogos do estado de se mobilizarem politicamente para que a emancipação se dê.

No nosso caso, Sergipe preencheu por conta própria as condições 1 e 2 indicadas. Entretanto, existe um detalhe: o CRP de origem precisa concordar com a emancipação! Ora, não é necessário nenhum tipo de esforço para perceber que o papel que a direção do CRP pode ter neste processo está mais próximo da atrapalhação do que da ajuda!!!!!!  Neste contexto, não deixa de ser curioso que a criação do Regional de Sergipe somente tenha ocorrido no final da atual gestão.


Portanto se alguem lhe disser que fez e aconteceu pela emancipação de Sergipe desconfie. Os Sergipanos são os próprios artífices de sua emancipação política!

Votos do Interior

Os votos do interior do estado têm um papel fundamental na definição do resultado na eleição do CRP. Como na maioria dos municípios não existe mesa eleitoral, os psicólogos votam pelo correio. Ou seja, cada profissional deve receber em sua residência uma correspondência com a cédula de votação que deverá ser preenchida e postada para Salvador. O detalhe: somente serão computados os votos que chegarem até o final do horário de votação (17h) no dia 27 de Agosto, dia do Psicólogo.

Na eleição passada uma grande quantidade de votos deixaram de ser computados por chegarem após o período estipulado. As avalições que são fetas indicam que o resultado da eleição passada teria sido diferente caso estes votos pudessem ter sido computados!

Por isso fique ligado: assim que você receber a correspondência do CRP com a cédula eleitoral preeencha e poste seu voto. Ele é fundamental para a categoria! Não deixe para a última hora. Lembre-se que o correio já não é mais o mesmo!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

São João, copa do mundo....

Como vocês devem ter percebidos andamos meio ausentes nesta última semana. São João, copa do mundo, meio expediente, cidade vazia....Entretanto, a vida continua, os problemas precisam de soluções e as contas devem ser pagas no final do mês. Entretanto, mesmo com poucas postagens neste perídodo continuamos a nos reunir e discutir (internamente) nossas propostas e atuação e temas de interesse geral para a profissão.

Temos agora dar um passo mais longo e ampliar o debate com nossos colegas. Para que isso ocorra nós  precisamos ouvir as diversas opiniões e posições sobre o nosso fazer profissional. Isso posto, sintam-se à vontade de opinar, dicutir, propor, discordar e perguntar.  Se tivermos uma resposta colocaremos a nossa opinião. Se nossas posições não forem claras, tentaremos esclarecê-las na medida do possível e se o assunto tratar de algo a respeito do qual não temos uma opinião formada estamos abertos a ouvir as mais diversas poisções.

Mãos à obra!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Quem somos nós (8)

Vera Souza, psicóloga graduada pela UFBA, tendo atuado sempre na área de trânsito. Especialista em Psicologia de Trânsito. Perita e Examinadora de Trânsito. Docente do Curso de Capacitação para Psicólogo Perito e Examinador de Trânsito. Atual Diretora Científica da ABCtran – Associação Baiana de Clínicas de Trânsito. Técnica Responsável e Diretora da Copsi – Centro de Medicina de Tráfego e Psicologia Ltda.

Quem somos nós (7)

Maria Charbel Libório Ribeiro, idealizadora do Programa Germinar, exercendo também a função de presidência, é psicóloga, com sólida experiência em atendimento e acompanhamento clínico a usuários de drogas, tem formação em Psicologia Clínica, também atua em Psicologia Organizacional; Especialista em Teoria da Clínica Psicanalítica; formação em psicanálise, instrutora credenciada pelo Sescoop/BA, ex-conselheira do Conselho Regional de Psicologia Ba/Se na função de Conselheira – tesoureira e Conselheira da Comissão de Ética, ex-Conselheira do CECA , Conselheira Benemérita e fundadora do Conselho Municipal Antidrogas (SSP), ex-psicóloga voluntária do grupo Vontade de Viver ( hepatite C), habilidade e competência em coordenar eventos de médio e grande porte, capacitação em Gestão de Pessoas,Psicóloga Organizacional da COOMAP (Cooperativa Nacional de Transportes Terrestre, Psicóloga Clínica do Município de São Sebastião do Passé, Colaboradora Voluntária da Casa Tio Hormínio ( coordenação técnica do Grupo Terapêutico), Psicóloga na Clínica Fênix ( Tratamento de dependências) , colaboradora - pesquisadora em IB ( Parceria da Secretaria Nacional Antidrogas e Universidade Federal de São Paulo)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Vaga para Psicólogo no Exército

O Exército Brasileiro lançou nesta terça-feira (15/6) os editais de abertura de inscrições para o curso de formação de oficiais do quadro complementar de 2011 (CFO/QC) e para o estágio de instrução e adaptação do quadro de capelães militares de 2011. Ao todo, são oferecidas 74 oportunidades para candidatos de nível superior. Os editais foram publicados a partir da página 23 da seção 3 do Diário Oficial da União.


Os interessados podem se inscrever 26 de julho e 16 de agosto, por meio da página www.esaex.ensino.eb.br/esaex. A taxa de participação custa R$ 100. O processo seletivo abrange concurso de admissão, inspeção de saúde, exame de aptidão física, revisão médica e comprovação dos requisitos biográficos dos candidatos.

Oficiais

Para o curso de formação de oficiais do quadro complementar, o órgão oferece 70 oportunidades. As vagas são para as áreas de Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Economia, Enfermagem, Informática, Psicologia, Medicina Veterinária e Magistério (nas disciplinas de Biologia, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português, Química, Física e Psicologia).

O processo seletivo é para pessoas do sexo masculino ou feminino. Os candidatos devem ter graduação na área disputada, no mínimo 20 anos e no máximo 36 anos de idade em 31 de dezembro de 2011, e pelo menos 1,60m de altura (para homens) e 1,55m (para mulheres).

domingo, 13 de junho de 2010

O trabalho do Psicólogo no Brasil

Um dos pontos altos da reunião da ANPEPP foi o lançamento do livro O Trabalho do Psicólogo no Brasil, publicado pela editora Artmed (R$ 66,00).


O livro é uma produção conjunta do Grupo de Trabalho da ANPEPP as Pessoas, o Trabalho e as Organizações: intervenções a partrir da Psicologia , tendo os Profs Antônio virgílio Bastos e Sônia Gondim, ambos da UFBa, como organizadores.

Em certa medida este trabalho amplia e atualiza uma pesquisa realizada na década de 80, na época realizada pelo Conselho Federal de Psicologia que ainda se interessava por este tipo de assunto. O livro fornece um rico panorama das características atuais, evolução e transformações pelas quais a psicologia vem passando nos últimos anos fornecendo uma base compreensiva inestímável para todos aqueles que atuam na área.

O link a seguir leva diretamente ao site da Artmed onde o livro pode ser encomendado.


sábado, 12 de junho de 2010

Eleições para o Federal - FORTALECER A PROFISSÃO

O final de semana passado foi marcado por dois grandes eventos no campo da Psicologia. Na frente política tivemos o Congresso Nacional da Psicologia, em Brasília, cujo ponto alto foi o lançamento das duas chapas que irão concorrer às eleições do CFP. E no plano "acadêmico" tivemos o encontro da ANPEPP - Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Psicologia, no Ceará.

Um dos aspectos mais significativos do CNP foi o lançamento da chapa FORTALECER A PROFISSÃO, encabeçada por Graça Jaques, do Rio Grande do Sul, tendo Adriano Holanda do Paraná como vice. Pela primeira em muito anos teremos uma eleição na qual os psicólogos poderão exercer o seu direito de escolha já que a tônica nos últimos anos tem sido a chapa única. Mais importante ainda, teremos um dabete sobre que rumos queremos imprimir à direção da profissão no país. Ficamos muito felizes com esta situação já que ela espelha exatamente a situação no CRP/03, onde concorremos contra o CUIDAR DA PROFISSÃO.

A reunião da ANPEPP repercutiu muito positivamente o lançamento desta chapa que foi saudada pela maioria dos presente como um novo alento ao já viciado dirigismo político que se encastelou no Federal.

Nós da Chapa ÉTICA NA PLURALIDADE apoiamos o FORTALECER a PROFISSÃO e iremos apresentar em nosso blog as discussões e refleções que foram apresentadas pelos seus componentes.

Quem somos nós (6)

Mab Amália Alencar, psicóloga (CRP/03 – IP5410), graduada pela Faculdade Ruy Barbosa (FRB). Foi estagiária-pesquisadora da (FRB), e fez estágio no Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (CETAD). Atualmente faz especialização em Teoria da Clínica Psicanalítica pela UFBA, trabalha na área de psicologia organizacional em uma cooperativa, faz atendimento clínico voluntário na Aliança de Redução de Danos – Fátima Cavalcante, e participa do Curso de Formação em Psicanálise na Escola Lacaniana da Bahia (ELBA).

Quem somos nós (5)

Dando continuidade a apresentação dos componentes da chapa

Rayana Santedicola Andrade é graduada em Psicologia (UFBA,1999), Especialista em Administração (UFBA,2002) e Mestre em Psicologia (UFBA,2008). Docente em cursos de graduação em psicologia e pós-graduação em Vitória da Conquista e região desde 2003 em temas relacionados à Psicologia Organizacional e do Trabalho. Coordenadora e docente da Pós-graduação em Psicologia da Saúde da Faculdade Juvêncio Terra. Atua como psicóloga no CEREST – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador; é consultora organizacional na área de gestão de Pessoas.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A propósito da copa do mundo

Temos publicado aqui uma série de notícias sobre pesquisas e atuação do psicólogo nos mais diversas áreas. Muitas destas notas não têm ligação direta com as eleições para o CRP/03, entretanto entendemos que elas são importante na medida em que lançam luz sobre práticas que muitas vezes são desconhecidas ou que não recebem a devida atenção. Voltaremos à este ponto mais tarde uma vez que ele se relaciona com uma das pricipais críticas à atual gestão do CRP: o esquecimento, puro e simples, das tradicionais áreas de atuação do profissional de psicologia e que ainda hoje caracterizam a sua atuação.

Mas vamos lá, já que é copa do mundo cremos ser possível perguntar: e o que a Psicologia tem a ver com isso? Uma resposta possível nos chega de um estudo realizado na Inglaterra com goleiros. A matéria é da Associated Press e foi publicada no Estado de São Paulo.

Psicologia da cobrança de pênalti: o melhor é ignorar o goleiro

Batedores de pênalti na Copa do Mundo devem ignorar o goleiro e focar exclusivamente o ponto onde querem pôr a bola, diz um grupo de cientistas.


Em um estudo liderado pelo psicólogo Greg Wood, da Universidade Exeter, no Reino Unido, cientistas rastrearam os movimentos dos olhos de batedores de pênalti e notaram como os jogadores prestes a realizar a cobrança acabam distraídos pelo goleiro.

"Focalizamos coisas no ambiente que são ameaçadoras. No chute de pênalti, a ameaça é o goleiro", disse Wood. "Se o goleiro conseguir parecer mais ameaçador, ele pode distrair o batedor ainda mais".

Decisões por pênalti podem definir o resultado de uma Copa do Mundo. Duas das últimas quatro finais, em 1994 e 2006, terminaram nos pênaltis, com diversos jogos nas fases eliminatórias tendo sido decididos da mesma forma. Desde que o método de desempate foi introduzido em 1982, houve 20 jogos onde ele acabou usado em sete copas.

Wood disse que o batedor do pênalti sempre tem o controle da situação, mas quanto mais ansioso ficar, mais acaba olhando para o goleiro. "Não ligue para o goleiro", disse Wood, cujo estudo deve ser publicado no Journal of Sports Sciences. "O controle é do batedor, e ele deve se conscientizar disso, tirar confiança disso, alinhar os olhos e deixar que a visão dê ao cérebro com a informação necessária para um chute preciso".

Um dos exemplos mais famosos de um goleiro desestabilizando o batedor ocorreu em 1984, na final da Copa Europeia, quando o goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar fez uma dança com as pernas que parece ter distraído os batedores do Roma, numa decisão por pênaltis vencida pelos britânicos.

Dezoito jogadores de times universitários britânicos, equipados com tecnologia de rastreamento dos olhos e submetidos a diferentes situações para aumentar a ansiedade durante cobranças de pênalti, tomaram parte no estudo

quarta-feira, 9 de junho de 2010

De volta na quinta

Caros leitores,

fizemos uma pequena parada para participar de um congresso de psicologia e estaremos de volta na quita feira com muitas novidades.

sábado, 5 de junho de 2010

Declaração de Propósito

Nossa proposta se pauta em uma agenda positiva, política apartidária, sem cristalizações autoritárias de lideranças e contra a consolidação de formas autocráticas de tomada de decisão. Nosso objetivo é permitir a descentralização e alternância nos espaços de gestão e promover o aprimoramento democrático do Sistema Conselhos de Psicologia.

Entendemos que o Conselho de Psicologia é um espaço público, cuja principal finalidade consiste em servir à sociedade através do exercício profissional digno e sério. Entendemos que a coisa pública tem que servir aos interesses sociais comuns e não devendo ser apropriada por grupos na realização de projetos políticos particulares, por isso mesmo que uma conduta ÉTICA é a única opção aceitável.

Entendemos ser do interesse do Psicólogo e da sociedade que o exercício profissional se dê a partir de uma formação (qualificação) de boa qualidade; que os instrumentos técnicos e teóricos do profissional sejam válidos, respeitados e estejam em constante aperfeiçoamento para melhor atendimento das necessidades e demandas profissionais e sociais; que as habilidades e competências profissionais sejam utilizadas em sua máxima amplitude e capacidade como forma de colaboração à superação dos mais variados problemas sociais; que os profissionais tenham as melhores condições possíveis para o adequado exercício profissional; e que os profissionais tenham condição de subsistência dignas para si e os seus assegurados pelo pleno exercício da profissão que escolheram.

Propomos uma gestão para o Conselho Regional de Psicologia que contemple as diversas matrizes de pensamento que constituem a Psicologia, sem privilégios a uma ou a outra dessas matrizes e sem grades que cerceiem o pensamento discordante. Propomos uma gestão que aposte na coerência entre o discurso e a forma de ação. Uma gestão que respeite, que não descarte pessoas e idéias porque divergentes. Uma gestão que não ignore coletivos e instâncias de poder/saber no espaço da Psicologia. Uma gestão que agregue os psicólogos e seus coletivos, assegurando a representatividade e a legitimidade de ações do Conselho de Psicologia. Uma Gestão PLURAL.

Propomos ainda uma gestão que, não se afastando dos seus compromissos de ação e transformação social e que respeitando os aspectos de ciência e profissão que tão profundamente marcam o saber/fazer psicológico, esteja voltada para a realidade cotidiana do exercício profissional.

Sabemos que não estamos sós. Comungamos dos mesmos propósitos e ideais de muitos colegas nossos na Bahia, em Sergipe e por todo o Brasil. Assim, imbuídos da convicção de que nossa proposta tem respaldo na categoria e pautados pelos compromissos acima expressos, é que nos apresentamos para disputar a eleição do CRP/03 em Agosto próximo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Rir ainda é o melhor remédio (3)


VII CNP

O VII Congresso Nacional da Psicologia (CNP), que ocorre de hoje a 6 de junho de 2010 em Brasília, terá sua abertura transmitida ao vivo, via internet, na página www.pol.org.br. O Congresso é fechado para os delegados eleitos nos Congressos Regionais (Coreps), daí a importância da transmissão ao vivo, para acompanhamento de toda a categoria.


Com o tema “Psicologia e compromisso com a promoção de direitos: um projeto ético-político para a profissão”, o CNP tem como objetivo definir as políticas nacionais a ser implementadas e/ou reguladas pelos Conselhos de Psicologia no próximo triênio.

As discussões serão norteadas pelos três eixos do CNP:

• Eixo 1: Aperfeiçoamento democrático do Sistema Conselhos

• Eixo 2: Construção de Referências e Estratégias de Qualificação para o Exercício Profissional

• Eixo 3: Diálogo com a Sociedade e com o Estado


Acompanhe notícias do Congresso ao longo dos quatro dias de evento na página http://www.pol.org.br/.

 
Fonte: http://www.pol.org.br/.

Psicologia presente na 1° Audiência Pública do Conselho Curador da EBC

Com o intuito de discutir com a sociedade a atuação e o papel da TV pública no país, foi realizada em 1° de junho de 2010, no Rio de Janeiro, a 1ª Audiência Pública do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Participaram do evento cerca de 1.700 pessoas. Os 17 conselheiros e os diretores da TV Brasil e das oito rádios da EBC ouviram críticas e sugestões sobre a programação de todas as emissoras da empresa. A audiência foi transmitida ao vivo pela internet.




A conselheira do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Roseli Goffman, esteve presente na audiência e destacou que para ter uma comunicação de qualidade no país é necessário que a TV pública se diferencie da TV privada ao dar voz a população valorizando a diversidade étnica e cultural: “Nossa preocupação é que nossas crianças e adolescentes possam assistir uma programação de qualidade e que contemple a cidadania e a sociedade brasileira, como alternativa ao sistema privado de radiodifusão”, afirmou.



Noeli Godoy do Conselho Regional de Psicologia da 5° região (CRP- RJ) falou sobre o trabalho dos Sistemas Conselhos em prol de uma TV pública diversificada, regionalizada e como uma alternativa não comprometida com valores comerciais. Além disso, da necessidade de ampliar a participação da sociedade na TV pública oferecendo a ela o direito à informação.



Fonte: www.pol.org.br/noticias Em 02.06.2010

Instruções para registro de psicólogos com diploma de Bacharel em Psicologia

Desde o início de 2009, egressos de cursos de bacharel em Psicologia têm procurado os Conselhos Regionais para solicitar seus registros profissionais.






No entanto, de acordo com a Lei 4.119/62, que regulamenta a profissão de psicólogo, é necessário, para o registro nos CRPs, o diploma de formação de psicólogo, que possibilita o exercício da profissão no Brasil. O diploma de bacharel existe, mas prepara os egressos para pesquisas na área, não para atuação profissional como psicólogos.





Assim, atendendo ao disposto na Lei 4.119/62 e às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (Resolução CNE/CES nº 8/2004),os regionais não efetuam o registro profissional daqueles que apresentam o diploma de bacharel em Psicologia.





Para buscar solução para o impasse, os Conselhos de Psicologia fizeram contato com a Secretaria de Educação Superior e com o Conselho Nacional de Educação (CNE), do Ministério da Educação.





A partir da resposta do CNE, de 7 de maio de 2010, o CFP preparou instrução para os Conselhos Regionais de Psicologia, orientando sobre o registro de diploma de bacharel em Psicologia. Em suma, caberá ao MEC verificar se o curso atende às exigências necessárias para formar psicólogos e o CRP registrará apenas os egressos dos cursos reconhecidos pelo MEC, conforme as diretrizes curriculares de 2004, desde que essa informação esteja expressa no diploma com a expressão: grau de bacharel e formação de psicólogo.



/pol/cms/pol/noticias/.org.br

02.06.2010 por

Instruções para registro de psicólogos com diploma de Bacharel em Psicologia

Desde o início de 2009, egressos de cursos de bacharel em Psicologia têm procurado os Conselhos Regionais para solicitar seus registros profissionais.





No entanto, de acordo com a Lei 4.119/62, que regulamenta a profissão de psicólogo, é necessário, para o registro nos CRPs, o diploma de formação de psicólogo, que possibilita o exercício da profissão no Brasil. O diploma de bacharel existe, mas prepara os egressos para pesquisas na área, não para atuação profissional como psicólogos.





Assim, atendendo ao disposto na Lei 4.119/62 e às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (Resolução CNE/CES nº 8/2004),os regionais não efetuam o registro profissional daqueles que apresentam o diploma de bacharel em Psicologia.





Para buscar solução para o impasse, os Conselhos de Psicologia fizeram contato com a Secretaria de Educação Superior e com o Conselho Nacional de Educação (CNE), do Ministério da Educação.





A partir da resposta do CNE, de 7 de maio de 2010, o CFP preparou instrução para os Conselhos Regionais de Psicologia, orientando sobre o registro de diploma de bacharel em Psicologia. Em suma, caberá ao MEC verificar se o curso atende às exigências necessárias para formar psicólogos e o CRP registrará apenas os egressos dos cursos reconhecidos pelo MEC, conforme as diretrizes curriculares de 2004, desde que essa informação esteja expressa no diploma com a expressão: grau de bacharel e formação de psicólogo.




Fonte: http://www.pol.org.br/noticias%20de%2002.06.2010

Felicidade pode vir com a idade, diz estudo

do New York Times

É inevitável. Os músculos se enfraquecem. Visão e audição perdem força. Ficamos enrugados e encurvados. Não conseguimos correr, ou mesmo andar, na velocidade com a qual estávamos acostumados. Sentimos dores em partes do corpo que nunca havíamos percebido antes. Ficamos velhos.


Isso soa deprimente, mas aparentemente não é. Uma pesquisa da Gallup descobriu que, sob praticamente todos os aspectos, as pessoas ficam mais felizes à medida que envelhecem, e os pesquisadores não sabem ao certo o motivo.

“Poderia ser porque há alterações do ambiente”, disse Arthur A. Stone, principal autor do estudo com base na pesquisa, “ou poderiam ser alterações psicológicas na forma como enxergamos o mundo, ou até mesmo algo biológico – por exemplo, química cerebral ou mudanças endócrinas”.

A pesquisa por telefone, conduzida em 2008, abordou mais de 340 mil pessoas em todo o mundo, com idades entre 18 e 85 anos, com perguntas sobre idade e sexo, eventos atuais, finanças pessoais, saúde e outros tópicos.

A pesquisa também perguntava sobre o “bem-estar geral”, fazendo cada pessoa classificar sua satisfação geral com a vida numa escala de 10 pontos, uma avaliação que muitas pessoas podem fazer de tempos em tempos, senão de uma forma estritamente formalizada.

Finalmente, havia seis perguntas do tipo “sim ou não”: Você experimentou os seguintes sentimentos durante grande parte do dia ontem: divertimento, felicidade, stress, preocupação, raiva, tristeza. As respostas, segundo os pesquisadores, revelam um “bem-estar hedônico”, a experiência imediata desses estados psicológicos por uma pessoa, livre de memórias revisadas ou julgamentos subjetivos que o questionário sobre satisfação geral pudesse ter evocado.

Os resultados, publicados online em 17 de maio em “Proceedings of the National Academy of Sciences”, trouxeram boas notícias aos idosos e àqueles que estão envelhecendo. No geral, as pessoas começam aos 18 anos se sentindo muito bem consigo mesmas e então, aparentemente, a vida começa a sair do trilho. As pessoas se sentem cada vez pior até atingirem 50 anos. Nesse ponto, ocorre uma mudança acentuada, e elas continuam ficando mais felizes conforme envelhecem. Ao atingir 85 anos, elas estão ainda mais satisfeitas consigo mesmas do que estavam aos 18 anos.

Diminuição do estresse

Ao medir o bem-estar imediato – o estado emocional de ontem –, os pesquisadores descobriram que o estresse diminui dos 22 anos em diante, atingindo seu ponto mais baixo aos 85. A preocupação permanece bastante estável até os 50, quando entra em franco declínio. A raiva diminui de maneira constante a partir dos 18 anos, e a tristeza sobe a um pico aos 50, diminui até os 73, então aumenta levemente até os 85. O divertimento e a felicidade possuem curvas similares: ambas decaem gradualmente até os 50 anos, ficam estáveis pelos próximos 25 anos, e em seguida caem muito levemente no final – sem nunca voltar ao ponto baixo dos 50 anos.

Outros especialistas ficaram impressionados com o trabalho. Andrew J. Oswald, professor de psicologia da Warwick Business School, na Inglaterra, que publicou diversos estudos sobre a felicidade humana, considerou as descobertas importantes e, sob alguns aspectos, inspiradoras.

“O fato de podermos ser mais felizes com 80 anos do que éramos com 20 é muito animador”, afirmou ele. “E isso não está sendo causado predominantemente por coisas que acontecem na vida. O que está conduzindo isso parece ser algo muito profundo e bastante humano”.

Stone, professor de psicologia na Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, disse que as descobertas levantavam questões que demandariam mais estudos.

“Esses resultados dizem que existem padrões singulares aqui”, explicou ele, “e isso vale um esforço de pesquisa para tentar descobrir o que está acontecendo. Por que algumas coisas parecem começar a mudar aos 50 anos de idade?”

O estudo não foi projetado para descobrir quais fatores tornam as pessoas felizes, e as perguntas sobre saúde não foram específicas o suficiente para gerar conclusões a respeito do efeito das doenças ou deficiências sobre a felicidade na terceira idade. Mesmo assim, os pesquisadores examinaram quatro possibilidades: o sexo do entrevistado, a pessoa ter ou não um companheiro, se há crianças em casa e a situação empregatícia. “Estes são quatro candidatos razoáveis”, disse Stone, “mas não fazem muita diferença”.

Para as pessoas abaixo dos 50 que algumas vezes se sentem tristes, isso pode ser um consolo. O cenário parece um pouco desanimador, mas veja pelo lado bom: você está envelhecendo

Para quem ainda não se deu conta....

...nossa candidatura é de oposição a atual plenária do CRO/03