Vocês verão abaixo uma mensagem postada no blog do FORTALECER A PROFISSÃO. Ela fala muito sobre o status e a forma como a Psicologia tem sido tratada nas atuais gestões do CUIDAR no Federal e no Regional. Entendemos que sobre este tipo de realidade que um conselho profisional precisa se debruçar. No post acima vocês poderão ler a posição que subscrevemos.
Colegas. Tenho praticamente 32 anos de profissão, majoritariamente na área clínica e docente. Gostaria que vocês abraçassem a causa do auto-respeito profissional. Vejo colegas misturando crendices à práticas terapêuticas quationáveis; vejo colegas desvalorizando o esforço de tantos por formação qualificada ( que custa caro), cobrando valores irrisórios ( sei de caso em que o "preço de tabela" é R$10,00); vejo pessoas sem nenhuma formação em Psicologia dizendo-se terapeutas ( no genérico, claro), confundindo a população, sem que os CRPs ou o CFP assumam uma postura mais clara na midia, em favor de esclarecimentos quanto à diferença entre um massoterapeuta que faz Reike e um psicólogo formado. Esperar que os leigos percebam a diferença, num país em que a média nacional de leitura, por ano, por habitante, é de UMlivro, é esperar muito.Tenho observado que o pessoal da área clínica fica mais à margem das preocupações dos Conselhos, como se fossemos uma "elite" que pode se virar sozinha. Tal ideia revela desconhecimento das atuais condições em que muitos atuam hoje.
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