quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sobre resoluções e democracia

Ato contínuo a publicação das resoluções referidas no post abaixo, pode-se observar nas listas de discussão da internet, especialmente aquelas relacionadas à avaliação psicológica e a Psicologia jurídica, uma crescente indignação com a forma como estas resoluções foram editadas. O que, para nós, é um claro exemplo da forma como não se deve proceder na condução dos negócios do Conselho.

De forma mais objetiva, a Associação Brasileira de Psicologia Jurídica NÃO FOI OUVIDA OU CONSULTADA, sobre a o conteúdo da resolução. Ou seja, empurrou-se guela abaixo dos principais interessados o que um determinado grupo acha que é o melhor para a profissão. E fim de papo!

Este comportamente, antes de se configurar um ato isolado, representa um modus operandi que se espalha e reproduz em diversos conselhos regionais pelo país que seguem a mesma orientação ideológica do grupo que comanda hoje o Federal. Entre eles o CRP-03.

É justamente contra este tipo de posicionamento, que desconsidera as diferenças, que se diz democrático, mas que conduz com mão de ferro, que a CHAPA ÉTICA NA PLURALIDADE se opõe.

Quem viver verá os desdobramentos dessa posição assumida pelo Federal nos próximos dias.

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