veja primeiro os 3 posts abaixos
e por fim , o que talvez seja a parte mais importante do seu comentário
Então me questiono em que medida essas propostas foram elaboradas numa análise da conjuntura atual do conselho? Se as propostas surgem desta análise qual foi a participação de vocês para ir de encontro a isso nesse período da última gestão? Já que, parafraseando vocês, “Entendemos que o Conselho de Psicologia é um espaço público” onde estiveram vocês que assistiram a isto acontecer sem exercer o direito de vocês de reivindicar?
Na forma como entendemos estas colocações elas giram em torno do tema da legitimidade da ação política. Como você pode observar este não é um tema que possamos esgotar nos limites das postagens do blog, mas que teremos o máximo prazer de esboçar uma primeira abordagem e, ao longo do tempo, em aprofundar esta discussão, seja por esta via, seja através do debate público!
Inicialmente gostaríamos de lembrar que existem várias formas distintas de participação e envolvimento com a profissão. A atuação junto ao Conselho é apenas uma delas, importante por sinal, como muitas outras o são. Esta semana começaremos a publicar breves notas biográficas dos componentes da chapa e você terá a oportunidade de observar que eles têm atuação nas mais variadas áreas da Psicologia voltadas tanto para o espaço público quanto para o espaço privado. Vários, inclusive, com passagem pelo Conselho durante diferentes plenárias.
Nos não temos pretensões hegemônicas na Psicologia nem projetos políticos de longo prazo. Não fazemos parte de nenhum grupo político formalmente articulado. Os membros da chapa Ética na Pluralidade são profissionais que acordam todo dia e saem para trabalhar normalmente. Enfrentam no exercício profissional as mesmas dificuldades e têm os mesmos anseios que todos os nossos colegas. Reunimos-nos em torno de um projeto comum quando a oportunidade apareceu (o período eleitoral) e porque, de alguma forma, nos sentimos incomodados com os rumos que o nosso conselho havia tomado.
Queremos que o debate sobre a atuação do conselho seja feito e que propostas alternativas possam ser contempladas! Queremos, no mínimo, que a categoria tenha uma alternativa de escolha!
terça-feira, 25 de maio de 2010
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